Nos aledanhos do monte Altube, em una extençao de pradeiras sem arvoredos, reuniorem-se milhoes e milhoes de pessoas -toidas elhas perteneçentes a o nacionalismo vasco-, convocadas, invitadas e bem recebidas pel home mais providençal de nossa vecina Espanha. Resulta impossivel expressar en os papeiles la manifestaçao de alegría dos nacionalistas vascos em aquelhas pradeiras, de esos milhoes y milhoes -calcúla-se umos dez ou quinze milhoes de assistenmtes- de pessoas de toidas as edaides e situaçao social e económica, que forom a rendir homenaixe de admiraçao a o grande anfitriao da festa. O muito prestante e reverendíssimo senhor Javier do Arzallus, que preiparou festa sem reiparar em gastos e tiró a casa pela ventaina.
Velhos, maduros, iovenes, crianças, homes e mulheres, cum bandeiras muito semejantes as de Reino Unido da Grande Bretanha -sóamente cum foindos verdes em lugar dos foindos azures-, escuitarom cum infinita emoçao as palabras de distinguido anfitriao e doutros invitados. La ovaçao foi dinha de espectacularidade e sinceridade cuamdo o muito prestante e reverendíssimo Javier do Arzallus animóu a os presentes a presentar-se em Casas do Povo a tomar vinhos e licores em amigabel companhía cum os militantes socialistas e povolares, se bem istos últimos nao tenhen sedes.
Em representaçao das nacionalidades de Catalunha, Galiza, e Burkina Fasso, estuverom presentes os excelentísmos senhores doitores Duran e Lleida, Beirás e Bumba Lokombo, que expressaron su abosoluta conformidade y lealtade cum pensamento dos excelentísimos senhores doitores Javier do Arzallus, Ibarreche e Eguíbar. Calor abrumante, parlamentos de grande extençao e varias decenas de invitados que forom asistidos pela organizaçao de mareios, insolaçoes, arritimias de curaçao, hipertençao, vahidos e desvanecimentos.
O proyeito e sencilho para comprençáo e entendimento do maís tonto. É facilissimo de asumir-se. Iniciar os movimentos indispensaveis para separar de Espanha as terras vascas que som Espanha deisde foi quinentos anhos. Impressionante as refleçoes do senhor Javier do Arzallus. «O sentimento nacionalista vasco nao se define, sente-sé».
Tal afirmaçao, simceramente, pone os velhos das braços o de oitras partes corporais em punta, é a carne de galhina.
A festa finalizou as primeiras hoiras do depreçiao solar, depois de toida sorte de actividades culturais, floclóristas e esportivas, ademais de os momeintos de solemnidade como a subida e posteiror baixada do altissimo mástil da bandeira dos nacionalistas, a anteriormente referida da Reino Unido da Grande Bretanha cum foindos verdes, e conoçida povolarmente pela «ikurrinha».
Os ilustres assistentes do estrangeiro, os senhores doitores Duran e Lleida, Beirás e Bumba Lokombo, restáron-se muito felices cum demostraçoes esportivas dos nacionalistas como, pel poner una mostra, a rompimento dos troncos, a levantamento das pedras, os arrastrameintos das rocas pulidas pel dois toiros sem cojhoes - caistrados em seus tempos de novilhos-, e tambén, o imterentassimo jogo de dois formaçoes de fortes homes tirando da corda para vencer a o equipo contrincante.
Nos mesmos termos de cordialidade que a chegada, repeteiron-se a o saida. Os coches estuvem parados em aledanhos a monte Altube durante quatro hoiras e o retorno as cidades y localidades do nova naçao indepentende foi un lataço terrivel. O anho que vene será o mesmo, a siguente, o mesmo, e dentro de um século, o mesmo da mesmo. Más tenho a intuiçao que jamais podrán ser independentes pel uma sencilha raçao. Os vascos som mais espanholes, o fondo e forma, que o «Manolo o de bombo».
E sem naida mais que narrar, a festa de Javier do Arzallus finalizou. Muito bem.Alfonso Ussia (Eco da Sociedad)
lunes, 10 de septiembre de 2007
Vuelta de Vacaciones (Eco da Sociedade)
Puede parecer que quisiera parecerme a Carlos Herrera que se pilla unas vacaciones de escándalo. La verdad es que ni de escándalo ni de escandalera. Precísamente porque no tengo tantas vacaciones esto parece más un rosario de excusas por no actualizar el blog que un blog escandalosamente serio. Ea, que seguimos igual, porque hoy tampoco voy a poner nada nuevo. Solamente un genial artículo de Alfonso Ussia que siempre que busco no encuentro y que siempre que encuentro leo. Y cuando lo leo mis carcajadas suelen ser escandalosas, como si estuviera de vacaciones.
Suscribirse a:
Enviar comentarios (Atom)
No hay comentarios:
Publicar un comentario